o respeito pelo dinheiro
Em condições normais, com pessoas normais e não com bandidos, que também os há mas que, felizmente, são ainda uma minoria, o dinheiro de cada um representa o seu esforço e o seu trabalho: para o ganhar, como rendimento do que cada um faz com o seu tempo e a sua capacidade para trabalhar e produzir; para o conservar, não o gastando com futilidades ou vícios.
Por isso, respeitar o dinheiro não é uma submissão ao “capital explorador”, mas, pelo contrário, um princípio de ética existencial de respeito pelo outro. É, também, um valor eminentemente cristão, porque o trabalho é sagrado, no sentido de que ele é tempo de vida que retiramos a nós mesmos para investirmos em nós e nos outros.
Evidentemente que, quando nascemos em berço de ouro e andamos de Maserati aos vinte anos, teremos uma certa dificuldade para entender estas coisas.
“Evidentemente que, quando nascemos em berço de ouro e andamos de Maserati aos vinte anos, teremos uma certa dificuldade para entender estas coisas.”
É nesse momento que esses vão para a esquerdalha e sobretudo para a esquerda caviar, mas não se iludam porque assim como os Maoistas dos anos 70 acabaram todos na “Social Democracia” e altos cargos planetários e como defensores da Globalização que nos engole, os Esquerdalhos de hoje acabarão, se os deixarmos, a criar o Governo Mundial do “Politicamente Cu-recto”, das crianças mal criadas como a Greta “desaparecida em combate” e num mundo em que Orwell e o seu Big Brother seriam meros “pater familias” benevolentes! Deixando Stalin e Hitler corar de vergonha das ideias que não ousaram ter.
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Para mais detalhes e uma visão alargada da tropa fandanga que ora manda por cá, aconselha-se, a quem queira esclarecer-se, que passe por aqui:
https://portadaloja.blogspot.com/
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Eu sou o post. O post, sou eu. Qb. Honra e dignidade desnecessitam ideologias. O dinheiro, deve ser – florete de cristal.
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Por falar em carrinhos…
https://portadaloja.blogspot.com/2020/07/pedro-nuno-santos-outro-general-da.html
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É, também, um valor eminentemente cristão, porque o trabalho é sagrado…
As piruetas de lógica da direita para justificar a sua ganância e a sua adoração do deus-dinheiro são sempre divertidas.
Isto numa religião cujo mentor, o grande J.C., era pobre, apregoava a pobreza, condenava abertamente a acumulação de riqueza, e dizia que era mais fácil um camelo passar por uma agulha do que um rico entrar no Céu.
O tipo não podia ser mais claro; mas a ‘dissonância cognitiva’ do direitalha que se auto-intitula cristão obriga-o a acrobacias como este post.
Os católicos têm um bom exemplo a seguir: a riquíssima Igreja, campeã circense de todos os acrobatas da moral, mãe de todos os hipócritas.
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Fora das tretas religiosas, neste caso o alvo é o ministro sucateiro Pedro Nuno Santos, como é evidente pela referência ao Maserati.
Ora isto abre uma questão interessante: então o dinheiro já não é sagrado? Então respeitar o Maserati e o dinheiro do xuxa Nuno, ou do paizinho dele, já não é um “princípio de ética existencial”? Porquê?
Há então dinheiro bom e respeitável, dinheiro mau e censurável, é isso? Como a direita pergunta sempre, quem decide? É o autor?
Óptimo: também acho que devemos avaliar a justiça da riqueza, verificar cada fortuna e, sim, ir buscar tudo que é excessivo e/ou imerecido.
O problema é que isto contradiz o seu post. Quanto dinheiro é herdado, chulado, mamado, roubado, ou de outra forma obtido sem esforço ou mérito, explorando os outros, corrompendo pulhíticos? Como respeitar esse dinheiro?
E mesmo quando é válido, qualquer fortuna é excessiva – uma afronta ao mundo em que vivemos. Quer um bom princípio de respeito pelo outro?
Que tal este: limitar a riqueza a 10 vezes a riqueza média do país; e não permitir que ninguém mame numa semana, num dia ou numa hora – seja o Bezos, o Buffett, o Mexia ou o bronco Ronaldo – o que 99% da Humanidade não ganha numa vida inteira a trabalhar.
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Qualquer tipo que herde um maserati, mais o que vem atrás, tem de fossar para manter esse património, senão vai todo à vida. É um dos problemas das fortunas familiares, exactamente o de educar a descendência para as respeitar e, claro está, se possível multiplicar por muito mais. Sem trabalho nada se consegue e é necessário também trabalhar para manter o que se recebeu de quem o ganhou. A não ser que se meta na política e seja ministro de um governo das esquerdas, como é o caso do seu petiz.
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Coitadas das famílias ricas: sorte têm as pobrezinhas, sem tais chatices e preocupações, não é verdade?
Felizmente há solução fácil. Além de limitar a riqueza, taxar a 100% as heranças acima de certo valor – dez vezes a riqueza média nacional seria já bastante generoso.
Desta forma a direita pode finalmente encher a boca com o ‘mérito’ sem tresandar a hipocrisia. Level the playing field, como gostam de dizer.
“Sem trabalho nada se consegue”? Só se for na sua rua…
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Eh pá, vc. bate mal. Faça meditação zen, que poe ser que lhe passe.
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Claro. Deixe lá, quando o tema não me interessa também desconverso.
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Vc. não expôs qq. tema. Só a sua raiva, o que não deixa de ser triste. Passe bem, que bem precisa.
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É o ódio e intolerância ao outro do Filipe Bastos. É o normal de Comuno-Marxistas. Sempre a violência.
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Felipe Bastos no seu melhor: peixeirada que não é de esquerda nem, muito menos, de Direita!
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Felipe, leia o post amparado nas seguintes memórias (haverá muitas outras mais a ponderar…):
Moviflor
CAsal
Mako Jeans
Regina
Couto
Sanjo
Molin
UMM
Farinha Amparo
Laranjina C
Brandymel
E amparado nestas memórias pense lá quem é que acabou por se tramar à grande?
Adivinhou?
Um abraço…
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Coitado, tinha era um Porsche!
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Raposo, até onde vejo, este post tem dois objectivos: repisar por outras palavras a velha máxima direitalha de que o ‘socialismo’ desrespeita e estoura o ‘dinheiro dos outros’; e atacar o xuxa Pedro Santos.
Quanto ao Santos, encantado: é dos pulhas mais chulos e mete-nojo desta máfia sucateira que passa por governo. Deve ser atacado todos os dias, todo o dia.
Quanto ao resto nem tanto. O autor usa como avatar uma foto de Mises e Hayek, muito edgy, como a malta esquerdalha que usa t-shirts do Che. Este post pertence àquele mundo onde somos aquilo que temos, a riqueza é a medida final de todas as coisas, cada um tem o que merece, etc.
A conversa das fortunas familiares e dos herdeiros ‘fossadores’ é sintomática: o autor está tão imerso na sua filosofia mamadora-acumuladora que nem concebe a ideia de o problema estar nas fortunas e nas heranças, ou a contradição de uma direita que ainda fala em ‘mérito’.
Diz ele que eu não trouxe qualquer tema. Trouxe pelo menos cinco:
— a hipocrisia da direita dita cristã;
— a dualidade de critérios – à direita o dinheiro é bom, à esquerda é vergonhoso;
— a justiça e o mérito da riqueza;
— a necessidade de limitá-la;
— a necessidade de limitar as heranças – equilibrando o terreno e evitando a perpetuação da desigualdade – ninguém tem mérito numa herança.
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O xuxa Pedro Santos é um rapaz de valores mais elevados…..de esquerda……. daqueles que gostam de mamar e chupar
Andava de Mesarati do pai . Depois de se “lissenciar” em economês xuxa “trabalhou” de favor na empresa mamona das compras do Estado (dos contribuintes) não chegou a dois anos. Mas como aquilo até dava trabalho mudou-se para secretário de estado do menino de oiro Sócrates para o que comprou um Jaguar que mais tarde veio a trocar por um bom Porche. A um xuxa de valores mais elevados não basta chupar o pai tem de chupar todos. Um verdadeiro e basto mamão chega a ministro. Vai ficar ligado a todas as desgraças dos transportes desde a CP à TAP que ajudou a destruir desde o tempo da dívida xuxalista de 2011 onde já mamava com o seu companheiro Costa.
Como verdadeiro filipino cujo presidente manda matar traficantes este atirava contra os banqueiros alemães a quem, dizia, iria pôr as pernas a tremer. Agora mija-se nas calças e inventa uma forma de ser demitido e se ir embora com o falso apoio a outro candidato presidencial .
Um verdadeiro xuxalista que atira para todo lado para ser se ele se salva no meio do morticínio que ele próprio provoca.
Como ele há muitos ……
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