Repetição das eleições na Europa.
12 e 13 de Março.
Oh diabo!
Há uma noite no meio.
E de noite todos os gatos são pardos.
Nenhuma entrada para qualquer local de voto em toda a Europa pode ficar sem vigilância do dia 12 para o dia 13.
Se não for o Chega a defender-nos, quem será?
E, já agora, porque não são repetidas as eleições também aqui em Portugal?
Quem acredita que na votação do domingo antes do dia 30 de Janeiro não houve irregularidades?
Não somos todos anjinhos!
Vai ser duro mudar Portugal, mas não temos alternativa.
Se fosse em França, onde os taxistas sem dúvida matam muito mais pessoas (por atropelamento) do que os terroristas, já a Helena se preocuparia sobremaneira em denunciar os terroristas. Sobretudo, claro, se eles fossem muçulmanos e/ou imigrantes.
Problema que os governos socialistas da europa estão atentos, com estas medidas para acabar a plandemia, o pessoal vai todo para o desemprego, depois com os aumentos semanal dos combustíveis fósseis e da eletricidade vai tudo passar a andar a pé que é mais saudável!.
Eles pensam em tudo, estamos no fim do caminho dos “há manhãs que cantam”, tem calma, vais viver no paraíso socialista dentro de pouco tempo, o problema é que quando lá chegares vais querer sair rapidamente, mas eles não te vão deixar.
Ainda não encontraram a ligação do “terrorista” com a extrema-direita neo-nazi ou com o Chega balio? Podia dar uma ajudinha ligando-o aos taxistas franceses.
Com a devida ironia, o sr. Balio deve ter uma paixão assolapada por islamitas radicais e por imigrantes chupistas. Aconselho-o a doar parte do seu rendimento directamente a estes grupos.
Afinal Portugal tem uma hipótese de se livrar da Esquerda.
Portugueses, quantos somos?
15 milhões, mais coisa menos coisa.
A Assembleia da República deve ter 150 deputados. CHEGA! 100 eleitos pelos portugueses que vivem no território nacional e 50 pelos portugueses que vivem no estrangeiro.
Os portugueses que vivem no estrangeiro não são portugueses de 2ª.
As pantominices que aconteceram nas eleições de 30 de Janeiro vieram pôr luz sobre muitos problemas nacionais.
Há males que vêm por bem.
Ai Costa, Costa, tens um passado triste e um futuro duvidoso.
Nenhum dos casos deve ser considerado terrorismo, na minha modesta opinião, na medida em que estes actos não tinham fins políticos e um deles nem sequer foi concretizado.
Carlos Rosa: tentei enviar-lhe um comentário no espaço “Responder” mas sumiu-se vá-se lá saber porquê. Talvez pelo conteúdo não agradar aos ‘comissários de serviço’… Dizem que não há bruxas mas que as há, há.
Gosto de tudo quanto escreve e mais ainda este seu último comentário, mais um imperdível.
E diz bem, a repetição das eleições em França vai trazer aldrabices de certeza. Dito doutra maneira, a corrupção da praxe em que esta maltosa é mestre. O Costa e cª. não vai/vão querer perder o comando da Nação. Ele fez isso quando o PSD ganhou as eleições em 2015, não obstante através dum acordo secreto (e na verdade nojento) com o PC e BE tomou d’assalto o poder e não o largou até hoje. E vai fazer o mesmo na repetição destas eleições caso verifique que a maioria dos votos (que serão todos a favor dos partidos do centro e direita já que os emigrantes votam todos, sempre votaram, nestes partidos) não seja a seu favor, fazendo tudo para alterar o respectivo resultado com a ajuda dos camaradas de serviço. Como o Carlos sugere e bem, tem que haver pessoal da direita a controlar estas novas eleições e do princípio ao fim. Também seria imperioso, diria mesmo obrigatório, que estas eleições também ocorressem em Portugal e não apenas em França.
minity report , the portuguese files
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há JAVARDOS para todos os gostos e latitudes
no desporto e na política das eleições repetidas e duodécimos
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Repetição das eleições na Europa.
12 e 13 de Março.
Oh diabo!
Há uma noite no meio.
E de noite todos os gatos são pardos.
Nenhuma entrada para qualquer local de voto em toda a Europa pode ficar sem vigilância do dia 12 para o dia 13.
Se não for o Chega a defender-nos, quem será?
E, já agora, porque não são repetidas as eleições também aqui em Portugal?
Quem acredita que na votação do domingo antes do dia 30 de Janeiro não houve irregularidades?
Não somos todos anjinhos!
Vai ser duro mudar Portugal, mas não temos alternativa.
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Se fosse em França, onde os taxistas sem dúvida matam muito mais pessoas (por atropelamento) do que os terroristas, já a Helena se preocuparia sobremaneira em denunciar os terroristas. Sobretudo, claro, se eles fossem muçulmanos e/ou imigrantes.
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Problema que os governos socialistas da europa estão atentos, com estas medidas para acabar a plandemia, o pessoal vai todo para o desemprego, depois com os aumentos semanal dos combustíveis fósseis e da eletricidade vai tudo passar a andar a pé que é mais saudável!.
Eles pensam em tudo, estamos no fim do caminho dos “há manhãs que cantam”, tem calma, vais viver no paraíso socialista dentro de pouco tempo, o problema é que quando lá chegares vais querer sair rapidamente, mas eles não te vão deixar.
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Ainda não encontraram a ligação do “terrorista” com a extrema-direita neo-nazi ou com o Chega balio? Podia dar uma ajudinha ligando-o aos taxistas franceses.
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Mas pelo menos ficamos a saber que todo o gajo que por azar atropele alguém e daí resulte a morte é um terrorista. Não precisa ser taxista .
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Com a devida ironia, o sr. Balio deve ter uma paixão assolapada por islamitas radicais e por imigrantes chupistas. Aconselho-o a doar parte do seu rendimento directamente a estes grupos.
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nem por isso…ele agora dedica-se às estatisticas de atropelamentos dos taxistas parisienses
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Afinal Portugal tem uma hipótese de se livrar da Esquerda.
Portugueses, quantos somos?
15 milhões, mais coisa menos coisa.
A Assembleia da República deve ter 150 deputados. CHEGA! 100 eleitos pelos portugueses que vivem no território nacional e 50 pelos portugueses que vivem no estrangeiro.
Os portugueses que vivem no estrangeiro não são portugueses de 2ª.
As pantominices que aconteceram nas eleições de 30 de Janeiro vieram pôr luz sobre muitos problemas nacionais.
Há males que vêm por bem.
Ai Costa, Costa, tens um passado triste e um futuro duvidoso.
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Nenhum dos casos deve ser considerado terrorismo, na minha modesta opinião, na medida em que estes actos não tinham fins políticos e um deles nem sequer foi concretizado.
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Carlos Rosa: tentei enviar-lhe um comentário no espaço “Responder” mas sumiu-se vá-se lá saber porquê. Talvez pelo conteúdo não agradar aos ‘comissários de serviço’… Dizem que não há bruxas mas que as há, há.
Gosto de tudo quanto escreve e mais ainda este seu último comentário, mais um imperdível.
E diz bem, a repetição das eleições em França vai trazer aldrabices de certeza. Dito doutra maneira, a corrupção da praxe em que esta maltosa é mestre. O Costa e cª. não vai/vão querer perder o comando da Nação. Ele fez isso quando o PSD ganhou as eleições em 2015, não obstante através dum acordo secreto (e na verdade nojento) com o PC e BE tomou d’assalto o poder e não o largou até hoje. E vai fazer o mesmo na repetição destas eleições caso verifique que a maioria dos votos (que serão todos a favor dos partidos do centro e direita já que os emigrantes votam todos, sempre votaram, nestes partidos) não seja a seu favor, fazendo tudo para alterar o respectivo resultado com a ajuda dos camaradas de serviço. Como o Carlos sugere e bem, tem que haver pessoal da direita a controlar estas novas eleições e do princípio ao fim. Também seria imperioso, diria mesmo obrigatório, que estas eleições também ocorressem em Portugal e não apenas em França.
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